Por Dr. César Arena – Médico – Contato: [email protected]
A cada ano a população apresenta índices maiores de episódios de dor, muitas vezes incapacitantes. Com o advento de técnicas mínimamente invasivas de dor, os casos refratários tornam-se bem mais controláveis e as intervenções uma importante arma no manejo da dor.
A ciência confirma que os fatores que levam a desencadear a cascata de dor são diversos e para suprir este novo conceito, aplica-se a técnica multimodal.
Áreas diversas são tratadas com técnicas, os bloqueios regionais, fatores de regeneração, rizotomias por radiofrequência, técnica de “Ficher”, são poucos exemplos de tratamentos realizados por agulhas guiadas por RX ou U.S que atuam quando o tratamento clínico é insuficiente e a indicação cirúrgica não é aplicável.
Com a realização destes procedimentos, o paciente tem alívio total e/ou parcial da dor, ganahando tempo para as terapias físicas ( fisioterapia ) de recuperação total fisiológica. Por exemplo: pacientes com pequenos transtornos discais de coluna lombar podem controlar a dor e desta forma investirem em um tratamento muito mais proveitoso na fisioterapia, sendo assim, realizada com mais eficiência.
O tempo de cada tipo de tratamento é variável e dependente da qualidade dos profissionais envolvidos. Estas terapias propõem viabilizar o retorno ou início das atividades físicas ou até mesmo as atividades de vida diária das pessoas.
Fisioterapia Por David Homsi
Quando o paciente chega sem quadro álgico ou até mesmo com este quadro de dor diminuído, temos maiores facilidades e mais recursos de tratamento.
Tratamento estes que vão desdes a utlização de eletroterapia e termoterapia até a atividades físicas, alongamentos, fortalecimentos.
Podemos também utilizar um trabalho postural mais eficiente, fazendo com que o paciente sinta se mais confortável e desenvolva novamente suas AVDS.
Quando trabalhamos com atletas, o retorno gradual ao treinamento é essencial, o trabalho multidisciplinar torna se necessário ( médico, fisioterapeuta, treinador ).